Exclusiva, produtos e serviços DIVERSIFICADOS num só endereço.
Somos uma consultoria on demand. Nossa expertise é realizar, criar novas
situações, partilhar. Gerenciar conhecimentos, transformando-o em produto e
resultado operativo.
Criamos em Parauapebas o
treinamento operacional. A origem deste sistema de treinamento remota a
experiência do CIPMOI, atividade de extensão da Escola de Engenharia da UFMG.
Por termos o conhecimento de sua funcionalidade e dentro das premissas
norteadoras da formação da Mao de Obra local, levamos dois anos convencendo as
empresas prestadoras de serviços da VALE, para treinar seu pessoal, dentro das
normas da mineradora . A adesão aconteceu a partir do momento que esta empresa
passou a exigir a certificação dos terceirizados na
mina.
Hoje são mais de 10 mil trabalhadores certificados pela
EXCLUSIVA em todo o sul/sudeste do Pará. Foco especifico em ambiente de mina.
Acreditamos no trabalho e objetivos dos cursos profissionalizantes, que formam
rapidamente mão de obra para a voracidade de contratação das empresas, oriundas
das excelentes escalas de produção e consumo de minérios e metais mundo
afora.
Fomos à primeira empresa a ter um site em Parauapebas. O www.Iankee.com. Apoiamos o psicotécnico de
imediato quando passou a ser exigido em Carajás. Lutamos pela elaboração do
Perfil Sociográfico de Parauapebas e região. (Fizemos as primeiras testagens
para a Sotreq, Hidelma, ABB, Cegelec, Lubrin, Versoni, Construtora Rio, Julio
Simões, Noroeste Segurança, Ritz Hotel e outras). (Colocamos pessoal terceirizado na Sotreq,
ABB, Fundação Zoobotânica de Carajás, FAP Feira de Agronegócios de
Parauapebas).
Apoiamos pronta e exclusivamente a WGL na primeira FAP (feira de
agronegócios de Parauapebas) com pessoal de escritório, suporte, veículos de
pessoal de apoio na feira, estacionamento e stands. Construímos na totalidade o
estacionamento da FAP e o operamos, repassando diariamente, 60% do faturamento
para o SIPRODUZ. Ao longo dos anos em que acontece o evento, colocamos
garçonetes, seguranças, carpinteiros, moveis e utensílios, montadores, nos
stands de diversos expositores, tais como Sotreq, Lubrin, Disbrava,
Petrolivin.
Em 1992, assumimos a Secretaria Municipal de Planejamento. Era o
inicio do governo Chico das Cortinas, que havia ganho a eleição, substituindo
a administração de Faisal Salmen. Havia um clima de renovação. As constantes
repressões da população a esse governo marcava uma instabilidade que não
interessava a investidores e populares. Definitivamente a cidade precisava ser
construída. Não havia nada, a não ser poeira, sujeira, falta de água e as
mazelas que temos ainda hoje. Neste governo fomos orientados a realizar,
construir. Até hoje, passados tantos governos, foi o único que de fato trabalhou
a infraestrutura de Parauapebas. Este governo resolveu o problema da água na
cidade, instalando as primeiras coletoras e a primeira estação de tratamento.
Foram construídos dois bairros, Liberdade I e Complexo Altamira.
EM 1996, auditamos o SINDICATO METABASE DE CARAJAS. Todos os
anos, o fechamento contábil do sindicato era feito por nos, que então ajudávamos
sua contadora, a Sra. Gloria. Num momento de divisão interna e interesses que
não sabíamos existir, as facções do momento, nos contratou para auditar as
contas e apresentar soluções viáveis. Éramos amigos de todos e fizemos o
trabalho. Reunimos todos e apresentamos o Relatório de Inconsistências, que
revelavam graves problemas e que podíamos resolver. Não fomos ouvidos e certo
dia o jurídico da VALE passou a se interessar pelos dados. Comunicamos a então
diretoria do sindicato e um dia fomos convocados pelo próprio sindicato a
entregar, numa reunião o resultado da auditoria a VALE. Tudo foi as claras e não
imaginávamos o resultado daquela reunião: a diretoria foi destituída e demitida,
com o grupo que nos apoiou assumindo os destinos do sindicato. Passaram-se os
anos e ninguém esqueceu esta crise. Em 2004 fomos novamente convocados a
intervir nos destinos do Metabase. Em grave crise novamente, fomos contratados
para organizar sua contabilidade, documentar e apresentar seus dados
financeiros. Realizamos nosso trabalho, retirando o sindicato de uma situação
complicada e com seu próprio patrimônio, resolvemos novamente seu
problema.
Constituímos a USIMIG, o
SUPERMERCADO ALVORADA, o SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE PARAUAPEBAS, o
SINDICATO DOS HOTÉIS E SIMILARES, a COOPERATIVA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING, a
COOPERATIVA DOS MOVELEIROS, a COOCAVUMP, a ASSOCIAÇÃO DAS KOMBIS, obtendo
legalmente da PMP a primeira linha alternativa para a ferrovia, a COOPERATIVA
DOS CARROCEIROS - COORASP. Atendemos todo o terceiro setor de Parauapebas,
incluindo o FAM, a UGGESP, a UMESPA, a ASSOCIAÇÃO MANBOL, os partidos PTR, PMDB,
a ASSOCIAÇÃO MORADORES B. PAZ, MORADA NOVA, ALTO BONITO, ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS,
ASSOCIAÇÃO DOS PASTORES, CLUBE DO REGGAE, AMPRODESP (Vila Sansão), O FESTIVAL
JECA TATU (festa junina), A LIABESP (liga do carnaval) a ESCOLA DE SAMBA
PRIMAVERIA e outros. Também constituímos e criamos a AOP, o planejamento do
parque das oficinas e lojas de autopeças.
Estruturamos seu
lançamento, gestão técnica e financeira. Criamos a identidade visual da entidade
e sua estratégia de inserção social, liderança reuniões com o prefeito Darci
Lermen, o Secretario Coutinho, João Fontana, todos os vereadores e empresários
interessados. Participamos na maçonaria da reunião para a criação da COOPERATIVA
DOS AÇOUGUEIROS DE PARAUAPEBAS.
Estudamos o sistema de transporte e fluxo de veículos para a
COOCATUR, estabelecendo, ainda em 2003 a quantidade de veículos, tempo médio por
percurso, tempo e quantidade de paradas, linhas bairro a bairro e centenas de
inovações visando preservar o interesse dos passageiros e proprietários de vans.
Apresentamos ao DMTT projeto para viabilizar e ordenar o trafego em Parauapebas:
uma cidade sem cruzamentos cegos, sem semáforos, sinalizada. Apresentamos em
reunião na ACIP nossa proposta de eventos públicos na cidade, patrocinados pela
prefeitura, tais como seminários sobre segurança publica, meio ambiente, cultura
e outros , plano diretor, recebidos diretamente pelo prefeito na presença de
centenas de empresários.
Assessoramos a Diagonal Urbana aqui e em S. Luis, fornecendo material técnico, equipamentos, moveis, pessoal e segurança.
Assessoramos a Diagonal Urbana aqui e em S. Luis, fornecendo material técnico, equipamentos, moveis, pessoal e segurança.
WTORRE
Elaboramos o estudo de implantação das unidades residenciais,
com o Departamento de Inteligência para o Mercado da Wtorre, em Parauapebas,
Canaã, Curionopolis, Marabá e Eldorado. Pesquisamos um universo de três mil
pessoas Nestas cidades. Recomendamos a substituição dos materiais construtivos
projeto por materiais locais e questionamentos os preços inviáveis dos imóveis
construidos.
FOTO NA WTORRE
Avaliamos o sistema de ensino do Centro Cultural Brasil -
Estados Unidos de Carajás. Elaboramos o projeto da nova creche de Carajás em
duas situações. Formalizamos a sistemática contábil do Number One em Carajás e
atuamos como consultores no processo de licitação da entidade. Realizamos
estudos para a Fundação Zoobotânica de Carajás, quando da privatização sobre o
destino dos hotéis, videolocadora, Docenorte, Cineteatro e outros ativos da
mesma. Nesta ocasião, fizemos a avaliação patrimonial, organizamos a
contabilidade, o sistema de informação e estrutura de pessoal. Nossa
recomendação foi a terceirização desses ativos a empresas ou pessoas fora do
âmbito da Fundação, o que foi acatado anos depois, com empresas especializadas
entrando e agora José Rinaldo, dono do Atrium Hotel. Fomos contratados pela
ALCADEPA para negociar com Gabriel (Postos Gasolina e Terrenos), a devolução de
recursos de terceiros, entregues quando da compra de lotes em terreno do
primeiro, invadido, em momento de grandes vendas pela organização. Na ocasião,
em reunião no posto da portaria, Paulo, Valmir (ex-vereador) e Gabriel,
acertamos a devolução de todos os recursos, dinheiro e cheques, diretamente aos
compradores. Era o inicio da febre de loteamentos de Parauapebas.
Fomos a sede da VALE no Rio de Janeiro, representar a INTEGRAL
CONSTRUÇÕES E COMERCIO quando, Benjamin Steinbruch a frente da mineradora,
solicitou e impôs uma redução do valor dos contratos locais. Nesta oportunidade,
levamos proposta de participação da empresa na VALE, via aquisição de ações. Na
sede da VALE, contatamos Ricardo Brito, então Chefe do Departamento Jurídico,
que levou nosso pleito ao mandatário. No mesmo dia, centenas de ações e reuniões
foram realizadas e desde então a INTEGRAL consolidou sua posição de única
empresa local a sobreviver e expandir após a privatização da VALE. A idéia
original, era patrocinar uma reunião de todos os fornecedores locais para tirar
um paper e entregar na sede da companhia, mas os outros empresários na época
resolveram não arrriscar e não pagar pelos serviços.
O tempo mostrou nosso acerto. Iniciamos o processo de certificação da INTEGRAL em 1996 no sistema ISO 9001. SOMOS os pais e mentores desta idéia, de certificar uma empresa local para atender VALE. Acreditávamos que este seria o caminho natural, a VALE incentivando a melhoria da Gestão local, treinando e incentivando sua cadeia de fornecedores.
O tempo mostrou nosso acerto. Iniciamos o processo de certificação da INTEGRAL em 1996 no sistema ISO 9001. SOMOS os pais e mentores desta idéia, de certificar uma empresa local para atender VALE. Acreditávamos que este seria o caminho natural, a VALE incentivando a melhoria da Gestão local, treinando e incentivando sua cadeia de fornecedores.
Convencemos Valmir a investir na idéia e hoje temos orgulho de
nossa proposição. Anos antes, conseguimos reverter um contrato de prejuízo em
lucro, ao convencer a VALE que sua fórmula de correção de contratos continua
vícios técnicos.
Superamos com os proprietários diversas situações de desajuste contábil/financeiro, inclusive, de forma inédita negociando com fornecedores a manutenção da empresa em situações de crise quase irreversíveis (perdas de grandes contratos e mesmo fluxo de caixa tendendo a zero). Finalmente em 2003, ajudamos a certificar a empresa. Quando entramos, havia mais de mil não conformidades no processo de certificação, que inclusive estava limitado a administração. Transformamos a certificação ISO num fato de toda a empresa, contrariando a primeira opção, que era apenas a administração. Criamos a festa de confraternização dos operadores desta empresa e treinamos sua direção para ISO 9001, materiais de operação e outros. Fomos consultores da empresa por longos dez anos, ajudando a edificar este patrimônio de Parauapebas.
Superamos com os proprietários diversas situações de desajuste contábil/financeiro, inclusive, de forma inédita negociando com fornecedores a manutenção da empresa em situações de crise quase irreversíveis (perdas de grandes contratos e mesmo fluxo de caixa tendendo a zero). Finalmente em 2003, ajudamos a certificar a empresa. Quando entramos, havia mais de mil não conformidades no processo de certificação, que inclusive estava limitado a administração. Transformamos a certificação ISO num fato de toda a empresa, contrariando a primeira opção, que era apenas a administração. Criamos a festa de confraternização dos operadores desta empresa e treinamos sua direção para ISO 9001, materiais de operação e outros. Fomos consultores da empresa por longos dez anos, ajudando a edificar este patrimônio de Parauapebas.
INTERMEDIAÇÃO DE CONTRATOS E FINANCEIRO
Intermediamos a repasse da obra da Andrade Gutierrez (contador)
para a Integral em dezembro de 2006, num acordo de 10% sobre o bruto do total do
contrato mais 5 mil reais, pagos de duas vezes. Este acordo foi celebrado entre
a Integral e Exclusiva, com anuência da Andrade Gutierrez e com varias
testemunhas, incluindo Célia, Arivaldo, o pessoal da Andrade e Walmir. HAVIA
erro de projeto e a Andrade, após concluir a obra, não chegou a inaugurá-la, a
mesma desabou. A reconstrução foi negociada então com a INTEGRAL, com nossa
intermediação. Foram recuperados metais e refeito todo o projeto das duas TR
acidentadas
AINDA em 1996, ao estudar a gestão da INTEGRAL por 90 dias,
avaliamos o enorme potencial que suas ações teriam sobre a cidade. De alguma
forma, precisávamos proteger a desgastada imagem do proprietário, ofuscada por
calotes, perdas financeiras e escândalos. Assim, procuramos um perfil de sua
confiança, para escudar suas ações e imagem. Assim surgiu a figura da Célia,
para proteger e criar a imagem do Walmir, transformando-o em protetor e
provedor. Esta imagem publica de hoje não existia há 15 anos, toda a comunidade
e fornecedores lembram-se. Esta senhora foi treinada e preparada para ajustar a
INTEGRAL à realidade, cumprindo promessas e, sobretudo, honrando compromissos
com pouco, muito pouco dinheiro. Leiam o livro MANUFATURA, a disposição na
Bookess.com
Cuidamos das fortunas pessoais de Odilon, Bosco, Jorge.
Trabalhamos para Dutra (DETRAN) há dezesseis anos.
A esfera política fui o primeiro Secretario de Planejamento de
Parauapebas.
Desde
1996 fazemos pesquisa e campanhas políticas. Descobrimos neste trabalho a
imagem publica de Evaldo da Opção, Jorge do Pit Dog (hoje City Park), Nei,
Walmir da Integral. Pesquisamos para Darci em duas situações. Um ano antes de
sua eleição, nossos estudos mostravam sua possível vitória. Mostravam também
quem o poderia deter do outro lado, e quantos votos ela poderia tirar dele. Esta
pessoa, política, era Meire Vaz.
Na
época da eleição, fomos contratados para duas rodadas de pesquisa, quando
acertamos até a dezena dos votos do primeiro e segundo colocados. Na primeira
grave crise do seu governo, fomos contratados para descobrir as possíveis causas
daquela situação de tamanha impopularidade. Fizemos a análise da situação
ouvindo 3560 pessoas, incluindo 150 formadores de opinião, pessoas lideres em
suas comunidades, como maçonaria, comercio, política, etc. Apresentamos
detalhadamente a percepção da população em todos os segmentos e secretarias do
então governo iniciante.
Trabalhamos em campanhas para Faisal, Meire Vaz, Darci, Fredson Lima,
Rui Hildebrando (Vassourinha) e outros.
Auditamos para a justiça o sistema contábil e documental da
empresa NOROESTE. Auditamos a INTEGRAL, a BIOAGRO e outras empresas locais.
Contratamos pessoal para SOTREQ, onde tivemos cerca de 70 funcionários
terceirizados. Trabalhamos no Sossego em Canaã dos Carajás, junto a ABB, na
manutenção da usina. Realizamos paradas, cuja logística e custo eram desafios:
recrutar, selecionar, realizar dezenas de exames médicos e psicotécnicos em
200, 300 homens, em dois, três dias, uniformizar, garantir segurança,
transportar e alimentar todos, em três turnos ininterruptos. Estruturar toda a
operação incluindo contabilidade, recrutadores, almoxarife, caminhões munck,
uniformes, enfim, uma operação de 1000 homens mês. E isto é uma pequena amostra do que somos
capazes e do que realizamos. Em todas as áreas de atuação, possuímos referencias
e temos resultado de fato para apresentar. Somos on demand, estamos prontos para
qualquer desafio como gerenciadores e executores.
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